quinta-feira, 18 de agosto de 2011

NOTICIAS

Empresários Aventistas doarão 260 mil livros Missionários

O resultado da reunião da Associação Catarinense com os empreários superou as expectativas.

A Associação Catarinense (AC) da Igreja Adventista do Sétimo Dia realizou na quinta-feira, dia 25 de agosto, em sua sede, uma reunião com 70 empresários das regiões de Florianópolis e Itajaí. O objetivo deste encontro foi  convocá-los a se envolverem diretamente com a aquisição dos livros missionários para o ano de 2012 que tem como título "A grande Esperança" com ênfase nos 157 municípios que ainda não tem presença adventista.
O Campo catarinense sonha com a distribuição de 1,5 milhão de livros para todo o Estado entregando um livro em cada lar catarinense. Para atingir as mais de 925 mil pessoas que vivem nas cidades alvo de Missão Global (sem presença adventista) seriam necessários pelo menos  231 mil livros, estimando-se uma média de quatro habitantes por residência.
O resultado do evento superou as expectativas. Após o apelo do Pr. Ilson Geisler (Presidente -AC), os empresários a quem Deus confiou recursos responderam positivamente e aceitaram o compromisso de adquirir mais de 260 mil livros. "Nunca antes em Santa Catarina houve um projeto de distribuição de um livro missionário para cada casa. Quando sonhamos grande a igreja sonha junto. Agradecemos aos empresários da grande Florianópolis por se comprometerem a doar um livro para cada residência dos 157 municípios sem presença adventista no Estado". Ressaltou o Pr. Geisler.
Segundo o empresário Marcos Porfílio de Souza, 48 anos, "sempre que a liderança propõe ações evangelísticas organizadas e sistemáticas como essa a igreja compra a idéia e abraça o desafio". Deveríamos fazer isso mais vezes, comenta Souza.
 O Pr. Marlinton Lopes (Presidente - USB) esteve presente e que apresentou os desafios da igreja no sul do Brasil em construir 800 novas congregações até o ano de 2015.

 

 

Adventista testemunha em rede nacional

Wasthi foi notícia no Diário do Norte do Paraná ontem (16)

A história da jornalista adventista Wasthí Lauers de Castro foi notícia no jornal online O Diário do Norte do Paraná (odiario.com).  O programa "Tudo É Possível" apresentado por Ana Hickmann estreou domingo, dia 14 de agosto, um reality show com objetivo de alcançar uma vaga na equipe de reportagem do programa.
 A candidata Wasthí Lauers de Castro, de 25 anos, desistiu da competição após dois dias de confinamento. Membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ela afirmou estar impedida de participar de uma festa na sexta-feira à noite e de concorrer a uma prova no sábado.
Para não transgredir o mandamento em um reality show da TV Record, Wasthi pediu para sair. "Nós guardamos o sábado. Deus deixou seis dias pra gente trabalhar e o sábado é dia pra gente guardar", e acrescentou, "se tem que competir no sábado eu não posso".
A adventista testemunhou as verdades bíblicas de Êxodo 20:8-11. Ela foi eliminada do programa e reconhece a soberania de Deus em sua vida. "Vou perder uma oportunidade, talvez a melhor que tenha tido até hoje, mas tudo que tenho foi Deus que me deu", revelou emocionada.
 Acompanhe a entrevista com o pastor Carlos Melo, pai de Wasthí.
http://www.mineiracentral.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=299:pr-carlos-melo-comenta-o-que-levou-a-wasthi-a-tomar-a-decisao-de-sair-do-reality-da-ana-hickmann&catid=59:ultimas-noticias&Itemid=50


Pr. Carlos Melo comenta o que levou a filha Wasthi a tomar a decisão de sair do reality da Ana Hickmann

Qua, 17 de Agosto de 2011 11:48 Macelo Gomes
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Família do Pr. Carlos Melo de Castro - Filha Wasthi Lauers
O dia dos pais foi um pouco diferente para o Sr. Carlos Melo de Castro. Pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia no distrito central de Uberlândia, região do triângulo mineiro, ele viu a filha Wasthi Lauers desistir do sonho de tornar-se repórter do programa "Tudo é Possível" da TV Record, em função de sua crença na instrução bíblica (Êxodo 20:8 -11) de que o sábado é um dia para ser santificado.
Veja a entrevista feita com o Pr. Carlos Melo. Ele comenta o fato ocorrido com sua filha, a jornalista Wasthi Lauers, no reallity show ” A Casa da Ana Hickmann”.
O que levou a Wasthi a tomar a decisão de sair do reality da Ana Hickmann? Qual o papel da educação que ela recebeu em casa na decisão que ela tomou? E qual foi o papel ou influência da Igreja nesta decisão?
Seu compromisso com Deus. Princípios, não se negociam, ratificam-se. Uma educação Adventista amorosa que não coage, mas mostra o preço das escolhas, foi fundamental nessa e em outras decisões, e isso foi o que ela recebeu em casa. A igreja é uma escola contínua e o envolvimento nas atividades da igreja firmaram mais ainda seu caráter cristão. A decisão já estava tomada antes de sua entrada na casa. Ela só não sabia quando aconteceria, mas é claro que em algum momento haveria um conflito entre fé e interesses pessoais e, caso houvesse (com quase 100% de probabilidade), ela já sabia o que fazer. Logo na entrada, ela disse que faria tudo para vencer, menos passar por cima de seus princípios. Era uma questão de tempo.
Como foi o primeiro contato da Wasthi com a família após a decisão de sair do reality da Ana Hickmann? Como a família (como um todo) reagiu?
Estávamos em oração e jejum porque sabíamos da luta que ela iria travar já no primeiro sábado. O primeiro contato se deu por volta das 21 horas quando ela chegou ao hotel. Reagimos com lágrimas e palavras de ânimo e aprovação, louvando a Deus pela filha que ele nos deu.
O que tem passado nesse momento pela cabeça da Wasthi? Quais são as perspectivas dela?
A preocupação de que isto seja usado para honra e glória de Deus e testemunho da fé Adventista. Desde o início do curso de jornalismo, ela queria uma oportunidade para testemunhar em um meio tão avesso aos princípios religiosos, como é o caso das emissoras de TV seculares. Creio que este propósito continua.
O que você como pai achou da atitude de sua filha Wasthi? Porque você pensa dessa maneira?
Nunca precisei de um reality show para conhecer as atitudes de minha filha, pois convivo com ela há 25 anos, e quem a conhece sabe bem o que estou afirmando. Portanto, meu orgulho maior não é na condição de pai, mas de Adventista do Sétimo Dia. Orgulho de pai eu sempre tive de meus filhos.
Vale a pena abrir mão de uma carreira profissional em função de uma crença religiosa? Por que?
Sem dúvida. Eu mesmo já abri mão de “oportunidades” aparentemente boas por causa das convicções cristãs. Porque não há glória neste mundo que se equipare ao que Deus finalmente dará aos Seus filhos. Enquanto isso, Ele ainda nos dá o privilégio de Sua presença.
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Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino? Ester 4:14
Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou. Êxodo 20:8 -11

Pai de pastor adventista se decide pelo batismo

Em Guarapuava, mais pessoas se decidem por uma vida de comunhão com Deus

Quando saiu de Palmital e viajou mais de 150 km até Guarapuava, ambas cidades do interior paranaense, o comerciante Olivio Vieira Carriel não esperava que o dia 11 de agosto se tornaria tão significativo para ele. Mesmo não desejando profundamente, aceitou acompanhar a esposa e ouvir o que o pastor Luís Gonçalves falaria ao público durante a passagem da Caravana da Esperança pelo município.
Em conversa com os mais de 700 presentes, Gonçalves chamou a atenção para o fato de que as pessoas precisam ter uma experiência mais íntima com Deus. Lembrou que o homem nasce pecador, mas pode alcançar o perdão quando é sincero e busca se desviar de todo o mal. "O pecado nos separa de nosso criador", pontuou. E justamente por isso, o pastor reforçou que era necessário que cada pessoa tomasse uma decisão de se reaproximar de Deus.
Mais de 100 pessoas, entre visitantes, interessados e ex-adventistas manifestaram o desejo de se preparar para o batismo. Dentre elas estava também Carriel. Pioneiro e co-fundador do grupo adventista de Arroio Moreira, nos arredores de Palmital, ele havia se desligado da igreja há mais de 15 anos, influenciado pelo trabalho e por amizades.
A família orava há muito para que ele tomasse uma decisão e retornasse à igreja. O pastor Dinei Moreira, seu filho e um dos líderes adventistas na região, já havia percebido que seu pai demonstrava interesse em retornar. "Entre as razões que me levaram a decidir está a intenção de não fazer mais meu filho ficar esperando ansioso por minha entrega.  Fui bastante tocado pelas músicas do Grupo Salus e pelo que ouvi do pastor Luís", ressalta Carriel.
"Sei que está muito perto o advento de Jesus, não há mais tempo para ficar longe. É hora de estar perto, se preparar para recebê-lo, morar com Ele e com toda a minha família", compartilha o comerciante, que será batizado em setembro pelo pastor Dinei.
No interior da floresta
Ao final do programa, o pedreiro Pedro dos Santos, de 42 anos, deixava o auditório apressado. Ele carregava nas mãos uma carta escrita pelo pastor Luís Gonçalves que foi entregue a todos aqueles que se decidiram pelo batismo. Ele, porém, tinha outros planos. Aquela cópia era destinada a um de seus irmãos que não pôde comparecer ao encontro.
Indígena, Pedro pertence à tribo Kaingang. Morador de Guarapuava há 10 anos, ele deixou a floresta para tentar a vida na cidade. Aprendeu a falar o português e tornou-se adventista do sétimo dia. Apesar disso, não abandonou suas origens. A cada sábado ele viaja aproximadamente 55 km para estudar a Bíblia com 18 das 140 famílias que vivem na reserva.
Mokag, como é chamado na língua Jê, tem muitas histórias para contar. Mas em função do tempo e da necessidade de ir para casa, ele compartilhou apenas uma. "Tenho um aparelho portátil e vou de casa em casa mostrar o DVD do pastor Luís Gonçalves", conta. Muitos dos índios não falam o português, por isso, Pedro precisa traduzir o material para a sua língua materna. "É um desafio, mas hoje vejo que Deus me mandou para a cidade para depois voltar para cá e ser usado por Ele."
Apesar de a aceitação por parte dos índios ser mais difícil, considerando ainda que outras denominações religiosas possuem igrejas no território indígena, Mokag continua confiante no trabalho que desenvolve. "Quero aprender mais e mais para poder ensinar a eles",

"Escola Cristã de Férias" ensina crianças em Cascavel

Alunos levaram "Amiguinhos da Esperança" para estudar a Bíblia

Atividades artísticas, recreativas e educativas. A Escola Cristã de Férias tem por objetivo ensinar as crianças, no período das férias escolares, mais sobre Jesus e a Bíblia. Nos dia 18 a 23 de julho a Igreja Adventista Central de Cascavel em parceria com o Colégio Adventista realizou o projeto Escola Cristã de Férias. Com o tema "Castelos e Coroas: Uma Aventura Real", 70 crianças fizeram uma viagem através de histórias de reis e rainhas da Bíblia.
Durante a semana aprenderam várias lições importantes para a vida. "Com o rei Joás aprenderam que Deus tem um plano para quem confia nEle. Com a rainha Makeda (de Sabá) descobriram que Deus dá sabedoria a quem procura. Com o rei Davi viram que Ele dá coragem e a rainha Ester ensinou que Deus é auxílio sempre presente. Na sexta-feira entenderam que Deus é o Rei Todo Poderoso", explicou Judite Pothin, colaboradora.
Salões de artes, banquetes e das crônicas. Várias salas foram ornamentadas como nos tempos antigos e histórias bíblicas foram contadas por personagens caracterizados da própria história. No sábado a tarde, juntamente com os pais, os alunos receberam seus certificados e ouviram que Deus está preparando um lugar muito especial, a Nova Terra. "Esta Nova terra é um lugar onde todos que se prepararem poderão habitar", explicou Carlos Maciel, diretor da Escola Adventista.
Muitos estudantes levaram amigos para as aulas. De acordo com Fabiana Ferreira, coordenadora infantil da igreja, a organização foi muito importante para o crescimento espiritual das crianças. "A sementinha do amor de Deus foi lançada no coração dos amiguinhos da esperança (visitantes), esperamos que ela germine, se desenvolva e floresça para a glória de Deus", ilustra Fabiana.

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